Dos tempos que sói
A flor se murchar
Já desde a alvorada
Sem nome ou razão
Surgindo espelhada
semente da morte
morrendo se torna
ao novo momento
mantido no meio
o antigo exp’rimento
da força que some
do jarro calado
vazio vedado
se têm comumente
raízes no sol
caminhos inversos
no são movimento
são duas palavras
entrando em conflito
dragão enfurecido
serpente sem asas
que lutam constante
na pia batalha
que chama-se amor
ou guerra, o que for..
Caindo da árvore
Sem mão a perder
Com o ventre mantido
A comer poeira
Serpente que alma
De pura cobiça
Encima do mundo
No meio do muro
Olhando ao senhor
Traindo seus feitos
Por meras palavras
E asas dos ventos
Lhe trazem tormento
Do inferno no ardor
Mas dores à parte
O ser inda anda
Por brasas e fogos
Nos sonhos velozes
Que em vozes etéreas
Já são embalados
Por nomes perdidos
Por doces cantigas
De sã redenção
Da queda e do fim
11:20 AM
AmPHitheAtrum SyMbOlicum POEtarum
where may the falling children gather their calls...
quem corre cai com quem
a queda faz parte da perfeição
e a coisa fazente vira feitura tessitura ....... de solidão
The Tao that can be trodden is not the enduring and
unchanging Tao. The name that can be named is not the enduring and
unchanging name.[Lao-Tse]
I celebrate myself, and sing myself,
And what I assume you shall assume,
For every atom belonging to me as good belongs to you. [Walt Whitman]
Don't read what lies in the black squares My Love...
for they hide what I can't see...